Um olhar perdido, pedindo abrigo dentro do peito da felicidade constante, duradoura e infinita.
Sorriso que acende, ascende, cresce e vem ao encontro do abraço que estende e entende o quanto é maravilhosamente bom viver sob efeito de um sonho, uma aliteração.
Um zahir, uma menina, um espectro que passa pela vida e vive, e pensa, e fala, e grita, e ama às escondidas.
Paganismo, cigarro, filosofia de rua, de bar, da noite, do som, da lua.
O objetivo é o acalento do fogo, é a morte iminente, é a vontade que nasce e expurga pro mundo a única verdade que é escondida, a única verdade que não é explicada. Verdade que brota da quimera da alma e se esconde atrás dos pêlos do corpo.Os conflitos ocultos da verdade em suas batalhas invisíveis são tidos como meros sentimentos de egos em inocente neutralidade.
Quem é Deus? Esqueceram de lhe avisar.
O que é paz?O mundo e ela ainda tentam alcançar.
E quando tudo parece terminado, é perguntado quantos livros se armazenam em sua estante. E quando tudo parece resolvido, aparece mais uma novidade dos tempos de seus pais.
Como descobrir seu pretérito? Como dissecar suas dúvidas?Como suportar a vontade de estar, quando não se tem?Como ser neutra, sem ser omissa?
Nos sonhos da moral não existem sentimentos. Agora nos do coração vive-se a todo momento. Planta, semeia, rega, colhe, consome e volta pra vida. Assim ela vive assim ela cria.
Sorriso que acende, ascende, cresce e vem ao encontro do abraço que estende e entende o quanto é maravilhosamente bom viver sob efeito de um sonho, uma aliteração.
Um zahir, uma menina, um espectro que passa pela vida e vive, e pensa, e fala, e grita, e ama às escondidas.
Paganismo, cigarro, filosofia de rua, de bar, da noite, do som, da lua.
O objetivo é o acalento do fogo, é a morte iminente, é a vontade que nasce e expurga pro mundo a única verdade que é escondida, a única verdade que não é explicada. Verdade que brota da quimera da alma e se esconde atrás dos pêlos do corpo.Os conflitos ocultos da verdade em suas batalhas invisíveis são tidos como meros sentimentos de egos em inocente neutralidade.
Quem é Deus? Esqueceram de lhe avisar.
O que é paz?O mundo e ela ainda tentam alcançar.
E quando tudo parece terminado, é perguntado quantos livros se armazenam em sua estante. E quando tudo parece resolvido, aparece mais uma novidade dos tempos de seus pais.
Como descobrir seu pretérito? Como dissecar suas dúvidas?Como suportar a vontade de estar, quando não se tem?Como ser neutra, sem ser omissa?
Nos sonhos da moral não existem sentimentos. Agora nos do coração vive-se a todo momento. Planta, semeia, rega, colhe, consome e volta pra vida. Assim ela vive assim ela cria.
Texto de Carol Montezuma (em homenagem a Thamires Travascio)..
Obrigada pelo lindo texto carol.. Bjus
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